O objetivo da inclusão da informática como componente curricular da área de Linguagens, Códigos e Tecnologias é permitir o acesso a todos os que desejam torná-la um elemento de cultura.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Postagens sobre o Linux Educacional




Links Informativos:

Cadê meus desenhos do Tuxpaint???

Configurando Placa de captura no Trbuntu, Linux Educacional 2.0 e Ubuntu

Alterar Idioma do Linux Educacional

Recuperar material do MEC do Linux Educacional

Como rodar aplicativos Windows no Linux Educacional

Repositorio Local para APT

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Informática Educativa como disciplina

Maurício Piacentini
Para que seja caracterizada a Informática Educativa como disciplina, é necessário possuir pelo menos um conteúdo e um currículo próprio na grade curricular. O trabalho desta deve ser norteado como elemento gerador da interdisciplinaridade, o que contribui muito para o processo de ensino-aprendizagem.

Objetivos da Informática Educativa

• Capacitar o aluno para o mercado de trabalho;
• Utilizar a Informática para reforçar aspectos psicopedagógicos;
• Usar a sala de Informática como local de desenvolvimento de projetos de interdisciplinaridade;
• Utilizar a informática como recurso didático no processo ensino-aprendizagem;
• Inserir o aluno no contexto da sociedade pós-moderna;
• Utilizar o computador como ferramenta nas tarefas do dia-a-dia.

Conteúdos da disciplina:

A disciplina Informática Educativa propõe-se a trabalhar conceitos e conteúdos psicopedagógicos, trabalhados principalmente nos primeiros ciclos do ensino fundamental; cognitivos, trabalhados em todos os ciclos para o reforço do aprendizado das disciplinas tradicionais dentro de uma abordagem interdisciplinar; informativos, abordando temas da atualidade para que o aluno compreenda como a tecnologia interfere em seu dia-a-dia e operacionais, envolvendo o aprendizado das ferramentas básicas, tais como editores de textos, planilhas e outros.
Estratégias

O projeto educacional de Informática Educativa, adota basicamente como estratégias as ATIVIDADES e PROJETOS. Chamamos atividades os eventos que duram apenas uma ou duas aulas que, em geral, são desenvolvidos por apenas uma dupla de alunos. Entendemos por projetos os eventos mais longos que, geralmente, envolvem toda a turma ou escola.
Tanto as atividades como os projetos são realizações que levam em conta a interdisciplinaridade, fazendo com que o uso do computador se torne um instrumento importante no processo de ensino-aprendizagem.

sábado, 13 de setembro de 2008

A propaganda feita para o Linux pela IBM ... Linux IBM open source free freedom liberdade grátis comercial propaganda ...

História da Informática Educativa no Brasil

Do Site do MEC/SEED/PROINFO, nome do autor não indicado
O Brasil iniciou a busca de um caminho para informatizar a educação (Andrade & Albuquerque Lima, 1993)* em 1971, quando pela primeira vez se discutiu o uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos). Em 1973, algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar do professor para ensino e avaliação em Química (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.
Destacam-se, ainda, nos anos 70, as experiências do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia - LEC, da UFRGS, apoiadas nas teorias de Piaget e Papert, com público-alvo de crianças com dificuldades de aprendizagem de leitura, escrita e cálculo.
A Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, em 1975, iniciou cooperação técnica - ainda existente - com o Media Lab LAB do Massachussets Institute of Technology - MIT, criando um grupo interdisciplinar para pesquisar o uso de computadores com linguagem LOGO na educação de crianças.

A cultura nacional de informática na educação teve início nos anos 80, a partir dos resultados de dois seminários internacionais (1981 e 1982) sobre o uso do computador como ferramenta auxiliar do processo de ensino-aprendizagem.
Surgiu, em tais seminários, a idéia de implantar projetos-piloto em universidades, o que originou, em 1984, o Projeto EDUCOM, iniciativa conjunta do MEC, Conselho Nacional de Pesquisas - CNPq, Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP e Secretaria Especial de Informática da Presidência da República - SEI/PR, voltada para a criação de núcleos interdisciplinares de pesquisa e formação de recursos humanos nas universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Rio de Janeiro (UFRJ), Pernambuco (UFPE), Minas Gerais (UFMG) e na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Apesar de dificuldades financeiras, este projeto foi o marco principal do processo de geração de base científica e formulação da política nacional de informática educativa.

Considerando os resultados do Projeto EDUCOM, o MEC criou, em 1986, o Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1o e 2o grau, destinado a capacitar professores (Projeto FORMAR) e a implantar infraestruturas de suporte nas secretarias estaduais de educação (Centros de Informática Aplicada à Educação de 1o e 2o grau - CIED), escolas técnicas federais (Centros de Informática na Educação Tecnológica - CIET) e universidades (Centro de Informática na Educação Superior - CIES). Competia a cada secretaria de educação e a cada instituição de ensino técnico e/ou superior definir pedagogicamente sua proposta.
Foram implantados em vários estados da Federação 17 CIEDs (1988-89), nos quais grupos interdisciplinares de educadores, técnicos e especialistas trabalhavam com programas computacionais de uso/aplicação de informática educativa. Esses centros atendiam a alunos e professores de 1o e 2o grau e à comunidade em geral e foram irradiadores e multiplicadores da telemática na rede pública de ensino.

A Organização dos Estados Americanos - OEA, em 1988, convidou o MEC para valiar o projeto de Informática Aplicada à Educação Básica do México. Isso fez o MEC e a OEA formularem um projeto multinacional de cooperação técnica e financeira, integrado por oito países americanos, que vigorou entre 1990 e 1995.
A sólida base teórica sobre informática educativa no Brasil existente em 1989 possibilitou ao MEC instituir através da Portaria Ministerial n. 549/89, o Programa Nacional de Informática na Educação - PRONINFE, com o objetivo de “desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica, sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos.”
Apoiado em dispositivos constitucionais relativos à educação, ciência e tecnologia, o PRONINFE visava: promover o desenvolvimento da informática educativa e seu uso nos sistemas públicos de ensino (1o , 2o e 3o grau e educação especial); fomentar o surgimento de infra-estrutura de suporte nas escolas, apoiando a criação de centros, subcentros e laboratório; capacitar contínua e permanentemente professores. O Programa previa crescimento gradual da competência tecnológica referenciada e controlada por objetivos educacionais, amparado num modelo de planejamento participativo que envolvia as comunidades interessadas. Os objetivos e metas do PRONINFE foram formulados em sintonia com a política nacional de ciência e tecnologia da época.

O PRONINFE apresentou os seguintes resultados no período de 1980 - 1995:

* 44 centros de informática na educação implantados, a maioria interligada na Internet.
* 400 subcentros implantados, a maioria por iniciativas de governos estaduais e municipais, a partir do modelo de planejamento concebido, inicialmente, pelo Projeto EDUCOM/UFRGS (destes, 87 estão no Estado do Rio Grande do Sul).
* 400 laboratórios de informática educativa em escolas públicas, financiados por governos estaduais e municipais.
* Mais de 10.000 profissionais preparados para trabalhar em informática educativa no país, incluindo um número razoável de pesquisadores com cursos de mestrado e doutorado.


O PRONINFE, apesar de dificuldades orçamentárias, gerou, em dez anos, uma cultura nacional de informática educativa centrada na realidade da escola pública. Ele constituiu o principal referencial das ações atualmente planejadas pelo MEC: correspondeu, praticamente a uma fase piloto que durou mais de uma década.
São também ações importantes: implantação de 50 centros de informática em São Paulo, com recursos do governo municipal (1987/1988); ainda na capital paulista, em 1996, introdução de vigoroso programa de informatização de escolas (10.000 computadores); em 1997 serão instalados mais de 400 laboratórios nas escolas públicas do Estado de São Paulo, num trabalho orientado pelo Núcleo de Informática Educativa - NIED da UNICAMP, que também coordena a implantação de laboratórios em todos os colégios militares do País e a formação de mais de 1.000 professores dessas instituições. (*) Andrade, P.F. (1996); Programa Nacional de Informática Educativa. A utilização da Informática na escola pública brasileira. (1970-2004); MEC: Secretaria de Educação a Distância.



[Este material foi transcrito do site do MEC/PROINFO, e seu endereço original é http://www.proinfo.gov.br/prf_historia.htm.


História do LINUX

Categoria: Informática

Antes de falar sobre a história do Sistema Operacinal Linux é preciso saber o que é um sistema operacional. É um programa responsável por controlar o computador, fazendo com que o computador execute as ordens do usuário, sem o sistema operacional o computador vira um monte de componentes eletrônicos sem muita utilidade.

O Linux foi criado como um projeto de um estudante finlandês chamado Linus Torvalds. Naquela época os sistemas operacionais mais populares eram o Unix, que era muito usado em empresas, o Mac OS, da Apple, muito popular entre os usuários domésticos que tinha uma interface muito amigável e superior ao do Windows em muitos aspectos, mas muito caro também. O Windows, que na verdade era a opção pra quem não podia comprar um computador da Apple.

Por volta de 1983, Richard Stallman criava a Free Software Foundation (FSF), uma fundação sem fins lucrativos, que lutava contra as restrições de cópia e alterações de software, em outras palavras, incentivava a criação de programas livres para cópia e alteração, para isso a FSF criou a licença GNU e um conjunto de ferramentas próprias para esse fim.

Em 1991, a FSF estava criando um sistema operacional chamado Hurd, mas ainda em fase inicial. Por volta dessa mesma época Linus Torvalds resolveu disponibilizar o código-fonte do Linux sob a licença GNU a fim de conseguir ajuda de outros desenvolvedores. Muitos desenvolvedores se interessaram e começaram a adicionar novos recursos rapidamente mas ficou limitado a este círculo técnico pois ainda estava em fase embrionária não sendo possível a utilização em larga escala. Em 5 de outrubro de 1991, a primeira versão oficial do Linux foi divulgada, a versão 0.02, desde então o número de desenvolvedores cresceu rápidamente.

Até então o linux funcionava totalmente em modo texto mas por volta de 1994, foi lançada uma versão para linux do programa XFree, programa que cria interfaces gráficas, desde então muitas outras interfaces foram criadas com base no XFree fazendo com que o Linux ganhasse uma interface muito mais amigável, como o GNOME e KDE. Ainda nesta mesma época, começaram a aparecer as primeiras distribuições Linux, o que diferenciava uma distribuição da outra eram os softwares que eram inclusos nas intalações e a facilidade na instalação do mesmo. Em 1997 surgiram diversas distribuições, com uma intalação mais simples do que as outras disponíveis. Esta época também é marcada pela entrada do sistema Linux em computadores desktop, muitas empresas migraram para o Linux a fim de reduzirem custos com licenças e manutenção. O que chamava a atenção de empresas e pessoas, e até hoje chama, é o fato de o Linux ser livre, ou seja, você pode personalizá-lo e adaptá-lo as suas necessidades sem ter que pagar nada por isso. A distribuição Ubuntu é a mais recomendada para usuários domésticos, por ser a mais simples de usar, sem necessitar muito conhecimento técnico do sistema.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Este video mostra a historia do linux...

Google Earth nas estrelas

Google Earth à partir da versão 4.2 permite ver as estrelas e diversos corpos celestes com fotos de telescópios e formação de constelações.Sugestão: Utilizar nas aulas de geografia.

Veja abaixo um vídeo com a demonstração para utilização:

Informática na Educação no Brasil

Patrícia Smith Cavalcante (DMTE/ CE)
Verônica Gitirana (DMTE/ CE)
A utilização da informática na educação brasileira, então, vem também como influência da educação em outras culturas. Na década de 80, chega o movimento que denominou-se de Filosofia e Linguagem LOGO. Papert (1980), um educador e pesquisador que acredita ser o computador um instrumento que pode catalizar conceitos sofisticados, permitindo ao aluno trabalhar estes conceitos de forma simples e lúdica, desenvolveu uma linguagem de programação para crianças, onde tal trabalho seria facilitado.
Outro movimento forte, dentre tantos que surgiram na Informática Educativa, é o que defende o ensino do instrumento apenas. Para estes, dado que a sociedade precisa de profissionais com formação em uso de computadores, é preciso que a escola se preocupe em ensinar o instrumento (a máquina e o uso dos softwares de mercado, tal como Processadores de Texto, Planilhas Eletrônicas etc).
Em nossa opinião, o aprendizado da máquina ou de softwares específicos deveria ser feito ao mesmo tempo em que trabalha-se processos de raciocínio e os conteúdos no software. Por exemplo: como ensinar alguém a obter um gráfico de barras na planilha eletrônica, se ele não tem idéia do que seja um gráfico de freqüência como é o de barras? O aluno estará aprendendo apenas o algoritmo de como obter o gráfico, como apertar botões, que ele não conhece. Seria mais interessante, do ponto de vista educacional, se ele compreendesse o que é um gráfico de freqüência, ao mesmo tempo em que ele aprendesse a usar a planilha. O uso da informática como instrumento pedagógico, parece-nos uma discussão mais importante, porque antes de nos colocarmos contra ou a favor do uso de algum material didático-tecnológico na educação, é preciso ter noção do seu potencial, assim como dos possíveis usos.


Informática na Educação

O computador tem provocado uma revolução na educação por causa de sua capacidade de "ensinar". As possibilidades de implantação de novas técnicas de ensino são praticamente ilimitadas e contamos, hoje, com o custo financeiro relativamente baixo para implantar e manter laboratórios de computadores, cada vez mais demandados tanto por pais quanto por alunos.
Tudo isso causa insegurança nos professores, que num primeiro momento temem sua substituição por máquinas e programas capazes de cumprir o papel antes reservado para o ser humano. Mas o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno.
No paradigma instrucionista, o uso do computador na educação consistiria simplesmente na informatização dos meios tradicionais de instrução. "No entanto, o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno, interagindo com os objetos desse ambiente, tem chance de construir o seu conhecimento". Aí está a grande "sacada" do uso do computador. Uma reviravolta que muda o foco de ensino do instrucionismo para o construcionismo, muitas vezes sem que haja uma declaração teórico-pedagógica explícita.
As Visões Céticas e Otimistas da Informática em Educação

Visão Cética

Se as escolas não tem carteiras, giz nem merenda e o professor ganha uma miséria, como falar em computador?
Ora, se as escolas chegaram a este ponto, não foi por causa de gastos com equipamentos, sejam eles de informática ou não. O fato é que se elas não se modernizarem, acentuarão o hiato existente entre a "idade" dos métodos de ensino e a "idade" de seus alunos. Ou seja, elas continuarão no século 18, enquanto os alunos vivem no século 21.
Os céticos também argumentam que haveria uma desumanização com o uso da máquina, com a eliminação do contato entre o aluno e o professor.
Mais uma vez, encontramos um argumento frágil contra o uso da informática. O aluno de fato somente irá prescindir do contato com o professor se este se restringir (como classicamente o faz) a transmitir informações e conhecimentos. Os céticos, por sinal, estão presos a este modelo instrucionista e temem, portanto, a perda do papel tradicional do professor.
Não se pretende, tampouco, que um aluno permaneça 10 ou 12 horas diante de um computador. Portanto, a desumanização informática tem a mesma probabilidade de ocorrer como em qualquer uso exagerado de aparatos tecnológicos, como televisão, música etc.

Visão Otimista

Como o otimismo é gerado por razões pouco fundamentadas, é provável que ele venha acompanhado de grandes frustrações:

* Modismo: outros países e escolas já dispõem dos equipamentos. Isso causa erros no sistema educacional. É preciso critério, senso crítico. As soluções não devem ser meramente copiadas;

*O computador fará parte de nossa vida e a escola deve lidar com essa tecnologia. Muitas escolas introduzem o computador como disciplina curricular, dissociada de sua utilização em outras perspectivas e disciplinas. Usamos o telefone sem necessariamente sabermos princípios de telefonia;

*O computador é um meio didático. De fato, ele apresenta facilidade para simular fenômenos e animação. No entanto, esse enfoque leva a uma sub-utilização como ferramenta de aprendizagem.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Informática na Escola: Construindo Sonhos

Como possibilitar aos jovens de baixa renda e moradores de comunidades carentes uma possibilidade de melhoria de vida e um escape para as tentações que uma vida de crimes lhes oferecem em cada esquina? Muito simples; dando oportunidades para que eles melhorem o seu nível de aprendizado e possam libertar-se do eterno ciclo de miséria, pobreza e abandono a que estão presos.

Mas, como fazer isso? Uma excelente opção seria a criação de uma escola de informática que seria voltada para a profissionalização e a formação de indivíduos com alto nível de especialização e capazes de atuar profissionalmente em suas próprias comunidades como elementos multiplicadores ou em empresas de grande porte como profissionais de grande gabarito e destaque.elementos multiplicadores ou em empresas de grande porte como profissionais de grande gabarito e destaque.

Uma escola de informática nesses moldes representaria muito mais do que um simples negócio ou um simples programa social. Representaria uma chance de redenção e uma iniciativa fadada a receber apoio de muitas entidades sociais ao redor do mundo. Sendo um pólo importante de saber; evolução pessoal e ascensão profissional.

Como pólo de desenvolvimento humano e de criação de oportunidades; uma escola de informática pode representar a ampliação dos horizontes e perspectivas para cada jovem carente que se matricule nela. Representando uma porta aberta para o sucesso e para o início de uma carreira profissional de destaque num mercado altamente competitivo e repleto de profissionais altamente capacitados.

Assim, fomentar e ampliar a atuação de uma escola de informática pensada nesses moldes pode ser a diferença entre continuarmos tendo que investir somas cada vez maiores em presídios, equipamentos para o combate ao crime e em contratação de profissionais para garantir a nossa segurança em nossos “castelos de tranqüilidade” aparente.
Chegará ao ponto, e não demorará muito; em que pensaremos como fomos infantis e estúpidos em não abraçarmos a idéias da escola de informática e dar toda a força possível ao avanço desse projeto. A simples possibilidade de reduzirmos a criminalidade através do bom ensino e de uma escola voltada para o preparo do jovem como um todo, é algo que deveria seduzir e ganhar incentivo de todos. Pois além de contribuir para o crescimento e a realização de um indivíduo; a escola de informática representaria muito rapidamente a solução para os gravíssimos problemas sociais que enfrentamos hoje em dia em nossas grandes metrópoles.